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fim da escala 6x1 tem sido debatido no Brasi

O fim da escala 6x1 tem sido debatido no Brasil, principalmente em setores onde a carga horária intensa gera cansaço e baixa produtividade.

 


 Esse modelo, onde o trabalhador trabalha seis dias e folga um, vem sendo substituído por escalas que buscam melhorar a qualidade de vida e produtividade.

Aqui estão alguns dos principais modelos alternativos já em prática no mercado:

  Escala 5x2 – Trabalha-se cinco dias seguidos e descansa-se dois. Esse modelo é popular por equilibrar a vida pessoal e o descanso semanal.

 Escala 12x36 – O colaborador trabalha por 12 horas e descansa as próximas 36 horas. Comum em setores de saúde e segurança, essa escala é vantajosa para quem busca longos períodos de descanso entre turnos.

 Escala 4x4 – Aqui, o trabalhador trabalha quatro dias e folga quatro dias. Esse modelo é adotado em setores que permitem revezamento, como mineração e operações em ambientes remotos.

 Escala 5x1 – Cinco dias de trabalho para um de descanso. Essa escala proporciona um período de descanso adicional em relação ao modelo 6x1, sendo menos desgastante.

Jornada flexível – Muitos setores também estão adotando jornadas flexíveis, onde o colaborador pode definir seus horários ou dias de trabalho. Isso pode aumentar a produtividade e melhorar a satisfação no trabalho.

A escolha da escala ideal depende das necessidades do setor, da carga de trabalho e do impacto na saúde e produtividade dos trabalhadores.


O puxa-saco no trabalho

 


O que é uma pessoa puxa-saco?

Uma pessoa puxa-saco possui características marcantes que facilitam sua identificação. Geralmente, ela não é autêntica, pois está mais preocupada em agradar os outros do que em ser verdadeira. Isso significa que não se concentra em ter um bom desempenho no trabalho, em investir na carreira ou em seu próprio desenvolvimento pessoal.

Além disso, o bajulador é constantemente falso. Ele simula gostar de seus superiores, demonstra interesse em assuntos estratégicos e se apresenta como um funcionário exemplar, mas de maneira distorcida. O comportamento do puxa-saco tende a ser forçado e, frequentemente, ele muda quando está longe dos chefes, "descansando" do papel que desempenha.

Normalmente, a pessoa puxa-saco se envolve em atividades que a maioria evitaria, como ficar até mais tarde, trabalhar nos fins de semana, fazer horas extras e abrir mão de momentos de lazer para ajudar os superiores. Tudo isso visa conquistar uma boa imagem na empresa. Em contrapartida, é comum que os aduladores mantenham distância dos colegas e, por vezes, sejam até rudes.

### Puxa-saco no ambiente de trabalho

O mercado de trabalho é um dos ambientes mais propícios para a presença de puxa-sacos, uma vez que o ambiente corporativo é estruturado em hierarquias que precisam ser respeitadas em questões como promoções e demissões. Muitas pessoas acreditam que a bajulação é um atalho para alcançar seus objetivos profissionais, utilizando-a como uma forma de seduzir os chefes e obter resultados desproporcionais ao seu esforço.

Entretanto, o ambiente de trabalho pode ser hostil, dificultando a comunicação direta entre funcionários e chefes. Além disso, problemas estruturais podem fazer com que o mérito não seja suficiente para garantir promoções ou visibilidade. A presença de puxa-sacos apenas agrava essa situação, aumentando a disparidade entre esforço e resultado.

### Como identificar um puxa-saco?

Identificar uma pessoa puxa-saco não é difícil. Você pode notar que o ambiente de trabalho se torna incômodo, repleto de intrigas, fofocas e injustiças. Quando isso acontece, é um sinal de alerta: provavelmente você está lidando com um bajulador. Onde há um puxa-saco, é comum que outros funcionários se sintam deslocados e até "atropelados" por essa pessoa, que pode manipular situações para se beneficiar às custas dos colegas.

No ambiente de trabalho, o puxa-saco é aquele que está sempre atrás do chefe, sem senso crítico e apoiando todas as decisões da empresa de forma cega. Apesar de sua proximidade com os superiores, geralmente não se destaca em suas atividades e mantém relações ruins com os colegas, muitas vezes se isolando ou permanecendo apenas na companhia dos chefes.

Para identificar um puxa-saco, observe o ambiente ao seu redor. Existe desmotivação entre os colegas? Há um clima tenso, com coisas não ditas? Note também se o puxa-saco tem um desempenho abaixo da média, mas ocupa boas posições na empresa. Quanto ao chefe, alguns podem apreciar ter um bajulador, enquanto outros desaprovam esse comportamento.

### Como lidar com puxa-saco no trabalho?

Se você identificou um puxa-saco em seu local de trabalho, pode ser desafiador saber como agir. O primeiro passo é ter consciência da situação. Tente entender a dinâmica do ambiente: desde quando o puxa-saco está na empresa e quais colegas se sentem incomodados com isso.

Após compreender a situação, você pode tomar algumas ações. Se o chefe for claramente contra esse tipo de comportamento, considere registrar uma reclamação ou ter uma conversa franca com ele, propondo mudanças na dinâmica da equipe. Além disso, aproxime-se de outros colegas de trabalho que compartilhem de uma visão semelhante, formando uma rede de apoio, mas evite fofocas, pois o puxa-saco pode se beneficiar delas.

Assédio no Trabalho: Construindo Ambientes de Respeito e Dignidade

O assédio no ambiente de trabalho é uma questão que, infelizmente, ainda persiste em muitas organizações ao redor do mundo. Trata-se de uma violação dos direitos humanos e uma prática que não apenas prejudica o bem-estar dos funcionários, mas também impacta negativamente a cultura organizacional e os resultados da empresa. O assédio pode se manifestar de várias formas, incluindo o assédio moral, sexual e até mesmo o assédio institucional, sendo fundamental para todos compreenderem seus aspectos e consequências.

Assédio no Trabalho

O assédio moral se caracteriza por comportamentos abusivos que humilham ou descredibilizam um empregado em frente a seus colegas. Isso pode incluir críticas constantes, isolamento, intrusão em sua vida pessoal, ou cobranças excessivas que não se justificam. Com o tempo, essas ações podem causar sérios problemas psicológicos, como ansiedade, depressão e, nos casos mais extremos, levar o trabalhador ao afastamento ou até mesmo à desistência de sua carreira. O impacto não é apenas individual; a produtividade e a moral da equipe como um todo também são afetadas.


Já o assédio sexual, que é uma forma muito recorrente e visível de assédio no trabalho, envolve qualquer ato de natureza sexual que seja indesejado. Isso pode incluir desde comentários inapropriados, toques não solicitados, até propostas para relacionamentos íntimos em troca de favores profissionais. O assédio sexual gera um ambiente de trabalho tóxico, onde a vítima se sente insegura e desconfortável, o que pode levar a uma queda significativa na qualidade do trabalho e no comprometimento com a organização. A relação de confiança entre colegas também é corroída, prejudicando a colaboração e o espírito de equipe.

Um fator que agrava o problema do assédio no trabalho é a cultura organizacional de algumas empresas. Muitas vezes, práticas que deveriam ser denunciadas são normalizadas, criando um ciclo vicioso que perpetua comportamentos abusivos. Em algumas culturas corporativas, a competição exacerbada pode incentivar comportamentos agressivos e desrespeitosos, enquanto outros ambientes podem machucar suas vítimas ao ignorar os relatos de assédio. Isso demonstra a necessidade de que as empresas implementem políticas claras e eficazes contra qualquer forma de assédio, além de treinamentos para que todos os funcionários entendam o que constitui assédio e como relatar esses comportamentos.

É preciso também ressaltar a importância de canais de comunicação abertos e seguros. As vítimas de assédio frequentemente enfrentam dificuldades para denunciar suas experiências por medo de retaliações ou da falta de credibilidade. Uma estrutura que promova a confiança, onde os colaboradores possam relatar assédios sem medo de represálias, é crucial. Além disso, a transparência nas investigações e ações corretivas, bem como a proteção da identidade dos denunciantes, são elementos essenciais para que os funcionários se sintam seguros ao fazer uma denúncia.

Ademais, é vital que as lideranças estabeleçam uma postura proativa em relação à prevenção do assédio. Essa é uma responsabilidade que vai além do departamento de Recursos Humanos. Os líderes devem ser treinados para reconhecer sinais de assédio, apoiar as vítimas e atuar de forma decisiva nas intervenções. Eles precisam ser exemplos positivos, promovendo um ambiente de respeito, empatia e inclusão.

A sociedade, como um todo, também apresenta um papel importante na desconstrução de estigmas e na promoção da equidade. As conversas sobre questões de gênero e direitos humanos devem ser amplificadas, visando criar consciência sobre o problema do assédio e suas consequências. Educação e conscientização são fundamentais, não apenas nas empresas, mas nas escolas e na mídia, promovendo um entendimento de que o respeito é um valor essencial em todas as relações.

Por fim, é imprescindível que todos - trabalhadores, empregadores e sociedade - se unam no combate ao assédio no trabalho. Isso não é apenas uma questão de normas e políticas, mas uma questão de ética e dignidade humana. É necessário criar ambientes em que todos se sintam respeitados e valorizados, onde o assédio não tenha espaço, e donde a diversidade e o respeito à individualidade sejam celebrados. Só assim poderemos construir um futuro mais saudável e justo para todos no ambiente de trabalho.