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ELE DISSE NÃO AO PT, E VOCÊ O QUE DIZ?


Diferente de muitos bispos do Brasil e do mundo que hoje infelizmente preferem adotar uma política mais diplomática em questões de fé e moral, dom Bergonzini disse o que pensava sem medo das críticas ou pensando em elogios. O que ele queria era sobretudo dizer a verdade. Como uma forma de homenagear a este grande bispo eu resolvi fazer nesse post uma comparação com As sete dores de Maria .

Para tanto, escolhi sete fatos dolorosos pelos quais dom Bergonzini teve que passar nos últimos anos de sua vida, mas que, por outro lado, foram enfrentado com ardor de um verdadeiro jovem. Espero que a sua memória inspire muitos católicos do nosso país a dizer Sim e Não quando um talvez possa envergonhar Cristo.

1- Células tronco embrionárias;Numa votação apertada (seis votos a cinco), o STF cedeu ao lobby dos cientistas sem ética e aos cadeirantes enganados. Em contraposição a isso, Dom Bergonzini apoiou o projeto de iniciativa popular lançado pela arquidiocese de Taubaté visando a incluir na Constituição do Estado de São Paulo a garantia legal do direito à vida “desde a fecundação até a morte natural”. Levou assim o projeto de inciativa popular às igrejas de Guarulhos para que o máximo de pessoas pudessem assinar o projeto e de reverter o descarte de vidas aprovado pelo STF.
 
2-A luta contra o PT;Pouco antes das eleições presidenciais de 2010, dom Bergonzini, então arcebispo de Guarulhos, escreveu aos fiéis da arquidiocese o documento “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”, “para orientar o voto dos fiéis de Guarulhos contra os candidatos contrários aos princípios cristãos, entre eles a candidata à presidência Dilma Rousseff, favorável à liberação do aborto.” Nesse documento dom Bergonzini conclama “todos verdadeiros cristãos e verdadeiros católicos a não darem seu voto à Senhora Dilma Rousseff e demais candidatos que aprovam tais ‘liberações’ [legalização do aborto, casamento gay...], independentemente do partido a que pertençam”. A repercussão nacional acendeu o debate entre os candidatos que tiveram que tornar-se de última hora exímios defensores da vida…
 
3-A luta contra a farra nas PUCs brasileiras;Com audácia e intrepidez, dom Bergonzini quebrou o silêncio e a surdez  mantido pelas congregações gestoras das PUCs brasileiras. Em seu blog, dom Bergonzini afirmou: “Se a PUC é da Igreja Católica, [o professor] deve seguir o Evangelho e a moral cristã”. “[A universidade] não pode ter em seu corpo docente professores que contrariem os ensinamentos da Igreja, dentro ou fora da sala de aula”. E ainda: “Os professores abortistas, defensores da eutanásia, da liberação da maconha, da ideologia homossexual ou comunistas podem procurar escolas que defendam essas ideias, por exemplo UnB, para lecionar nelas. Não podem lecionar numa escola católica, que é totalmente contrária a esses posicionamentos”
 
4-A luta contra o Kit Gay;Dom Bergonzini publicou em seu site diversos artigos contra tal kit e contra o ex-ministro Fernando Haddad. Apesar de o kit ter sido derrubado primordialmente pela bancada evangélica, dom Bergonzini comprou a briga também por parte dos católicos. Em uma publicação dom Bergonzini questiona: ”se [o kit] não é assédio, aliciamento e molestamento sexual pró-sodomia, então o que é?”. E ainda alertou os católicos que se não lutassem contra a doutrinação governamental “a ditadura gay não pouparia ninguém, nem mesmo nossos filhos”.
 
5-A luta contra o Plano Nacional dos Direitos Humanos (PNDH3);Dentre muitos artigos polêmicos (depois revogados), esse Plano defendido durante o governo Lula propunha a ausência “de símbolos religiosos na vida pública”. Novamente em seu blog, dom Bergonzini questiona: “O que será de nossa amada Pátria se os símbolos protetores de Jesus Cristo, Nossa Senhora e os Santos forem enxotados dela?” Também criticou a tentativa de liberação do aborto defendida no PNDH3 no mesmo documento “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” denunciando que “Apesar de 70% dos brasileiros e cristãos terem se manifestado contra a descriminalização do aborto, [...]o PT estaria levando o país na contra mão da democracia reconquistada há pouco e com fadiga.”
 
6-O abandono dos irmãos no episcopado;Além de ter seu documento “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” censurado  pela CNBB, se não me falha a memória, dom Bergonzini foi uma das únicas vozes episcopais a se manifestar abertamente contra o PT durante as eleições de 2010. Em entrevista à Folha, dom Bergonzini questionou magistralmente a suposta recomendação de neutralidade aos bispos: “Em primeiro ligar, que recomendação é essa? A CNBB não tem autoridade nenhuma sobre os bispos. Eu segui a voz da minha consciência. Sou cristão de verdade e defendo o mandamento “não matarás”. Não tem esse negócio de “meio termo”. Seu martírio conclui-se com um manifesto contrário a sua postura assinado por sete bispos traidores no qual é dito: “declaramos publicamente o nosso voto em Dilma Rousseff”.
 
7-O aborto de anencéfalos;Depois da desastrosa aprovação do uso de células tronco embrionárias, o STF aprovou o aborto legal de anencéfalos. Como dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, escolhi uma imagem que mostra de modo fantástico a luta de Dom Bergonzini pela vida em nosso país:
 
Abril de 2012. Dom Bergonzini, único bispo presente nas manifestações contra o aborto de anencéfalos, reza o terço em frente ao STF.

Dom Bergonzini, chamado “Leão de Guarulhos”, interceda por nós porque a batalha continua!

Na Era do PT tem “controle social” da mídia e de criação de um conselho federal de jornalismo


Houve um acréscimo - para pior - de 12 pontos nos últimos 9 anos, exatamente os que incluem os dois mandatos de Luís Inácio Lula da Silva e a corrente gestão de Dilma Rousseff.
 
Uma importante instituição internacional, a Freedom House classificou o Brasil em seu Mapa da Liberdade de Imprensa de 2011, como apenas “parcialmente livre”, na preocupante 89º posição, entre 196 países.
Nosso país quedou-se atrás de nações outrora pertencentes ao bloco comunista, como Estônia (19º), República Tcheca (24º), Lituânia (35º), Hungria (42º), Eslováquia (43º), Polônia (49º), Eslovênia (53º), e Letônia (56º), países estes classificados todos eles como “livres”.
No Ocidente, o Brasil perde para nações pequenas e/ou pobres como a Jamaica (16º), Costa Rica (28º), Bahamas (30º), Belize (33º), República Dominicana (40º), Suriname (44º), Trinidad e Tobago (45º), Chile (67º) e Guyana (68º), também todos eles classificados como “livres”.

Em sua metodologia, a Freedom House atribui pontos em uma escala de 0 a 100, de modo que quanto menor a pontuação, mais livre é considerado o país pesquisado. O Brasil obteve um total de 44 pontos, dos quais 14 foram atribuídos ao seu sistema legal, 19 ao ambiente político e 11 à conjuntura econômica.
O que há de mais preocupante é a revelação de que a cada ano a liberdade de imprensa no Brasil se deteriora mais um pouco: no ano de 2002, justamente quando a imprensa divulgou de forma eloquente que o Brasil havia experimentado “a maior festa da democracia de todos os tempos”, nosso país havia atingido 32 pontos, o que significa que houve um acréscimo - para pior - de 12 pontos nos últimos 9 anos, exatamente os que incluem os dois mandatos de Luís Inácio Lula da Silva e a corrente gestão de Dilma Rousseff.

Com larga evidência, surgem como principais protagonistas da censura o ativismo judicial mancomunado com políticos ou com os interesses partidários.
O relatório anual de 2010 destaca as tentativas de implementação de leis de “controle social” da mídia e de criação de um conselho federal de jornalismo; a censura ao jornal O Estado de São Paulo sobre o escândalo de corrupção envolvendo Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney; também citou o caso do jornal Debate, de Santa Cruz do Rio Pardo, que foi obrigado a pagar o equivalente a trezentos mil dólares a um juiz local por ter denunciado que o mesmo vivia em uma casa paga pelo Município e que mantinha um telefone de uso oficial ilegalmente dentro dela; e outros casos envolvendo ameaças, surras e até mesmo assassinatos de jornalistas ou de seus entes queridos.
Em sua versão de 2011, relata o caso do jornal Diário do Grande ABC, que foi impedido pela justiça local de publicar denúncias de má gestão das escolas públicas de São Bernardo do Campo depois que Luís Marinho, o atual prefeito e ex-ministro do Trabalho do presidente Luís Inácio Lula da Silva, ter reclamado que o jornal estava procurando arranhar a sua reputação.
 
Além disso, o relatório frisa enfaticamente que as decisões judiciais que barravam a publicação de notícias em jornais, revistas, blogs, sites e na TV aumentaram dramaticamente durante as semanas que antecederam a eleição presidencial em outubro de 2010, sendo que houve um total de 21 atos de censura  como resultado de representações impetradas por políticos, impondo multas a vários veículos de comunicação, bem como forçando-os a remover o conteúdo ou impedidos de publicá-los.
A Freedom House também tem prestado atenção à importância crescente da internet, pelo que publicou a seguinte nota neste ano de 2011:
A internet representa uma nova fronteira para o público brasileiro, com cerca de 40,65 por cento de acesso pela população em 2010. Embora a internet seja aparentemente um fórum aberto para que todos possam se expressar por si próprios, o poder judiciário tem se tornado progressivamente agressivo em seus esforços de regular o conteúdo.
Considerando somente o Google, este reportou que em 398 diferentes ocasiões nos primeiros seis meses de 2010 as autoridades brasileiras ordenaram que o conteúdo fosse removido dos servidores da companhia. Adicionalmente, uma proposta de lei de criação de marcos regulatórios para a internet está sendo preparada no Congresso.
 
Em sua versão original, previa uma grande restrição da liberdade de expressão na internet, com pesadas cláusulas contra calúnias e difamação contra provedores e sites. Ainda embora muitos dos artigos mais fortes sobre difamação tenham sido removidos após severas críticas, a sua redação final pode ainda conter possibilitar a censura de conteúdo.

Claro está que a instituição se vale de informações formais, de modo que passa oculta a auto-censura promovida pelo aparelhamento político-ideológico de matriz socialista que se faz atualmente hegemônico nos meios de comunicação. Ainda assim, pode-se confiar como respeitáveis as suas avaliações, a revelar que a situação da liberdade de imprensa no Brasil vem seguindo incontestavelmente por um mau caminho.
 
Fonte: Mídia sem Máscara

O PASSADO IMPORTA PRA VOCÊ? Bancada do PT na Câmara: a maioria é favorável a tudo o que não presta


O PASSADO IMPORTA PRA VOCÊ?  Bancada do PT na Câmara: a maioria é favorável a tudo o que não presta

Por Reinaldo Azevedo (veja.abril.com.br)

No sábado, publiquei aqui vários posts sobre a pesquisa feita pelo G1 com deputados que comporão a nova Câmara Federal. O portal conseguiu ouvir 414 dos 513 deputados sobre os mais variados temas. A maioria se disse favorável, por exemplo, ao financiamento público de campanha, mas contra o voto em lista fechada; favorável à redução da jornada de trabalho, mas contra a descriminação da maconha e do aborto; contra o fator previdenciário, mas favorável ao piso nacional para policiais. Comentei alguns desses assuntos polêmicos e depois escrevi um texto sobe o conjunto de dados cujo título é
 
“Quem pode ferrar o Brasil? As esquerdas, como sempre! (aqui). Muita gente reclamou: “Como você pode afirmar isso?”
 
Bem, afirmei com base no que constatei. Em temas relativos a costumes e afins, fica evidente que a Câmara é saudavelmente conservadora. Ela é muito “progressista” quando se trata de sacar dinheiro do erário para fazer “justiça social”. Os deputados querem, por exemplo, o piso nacional para policiais — a referência é o que se paga no Distrito Federal —, a redução da jornada de trabalho, o fim do fator previdenciário e dividir igualmente os royalities do petróleo. E quem paga a conta? O Tesouro!
 
Hoje, o G1 detalha os votos segundo a bancada. Adivinhem em qual delas os partidários da descriminação das drogas e do aborto são maioria… Bidu! Você não perderá um mindinho se apostar. Como o texto do G1 deixa claro, ouviram-se, proporcionalmente, mais deputados do DEM (86%) do que do PSDB, por exemplo (66%). Em todo caso, a tendência dos partidos fica clara. Ah, sim: a maioria dos petistas também quer o voto em lista fechada, aquele sistema que elege deputados sem rosto. Leia.
*
A maioria dos deputados do PT, partido da presidente Dilma Rousseff, tem posição divergente da dos parlamentares dos outros três principais partidos brasileiros – o aliado PMDB e os oposicionistas PSDB e DEM – sobre algumas das principais questões polêmicas de levantamento realizado pelo G1 - nesta terça, os novos parlamentares tomam posse.
 
Durante 60 dias (entre 29 de novembro e 27 de janeiro), o G1 procurou todos os 513 futuros deputados e conseguiu falar com 446, dos quais 414 (81%) aceitaram responder ao questionário proposto com 13 perguntas. Da nova bancada do PT, a reportagem ouviu 71 (80,6%) dos 88 deputados. Do PMDB, responderam 61 (78,2%) do total de 78; do PSDB, foram 35 (66%) em 53; e, do DEM, 37 (86%) de 43.
 
AbortoA maior parte dos deputados da bancada petista se disse favorável à descriminalização do aborto (34 a favor, 27 contra, 3 em termos e 6 não souberam responder). Entre os deputados do PMDB, 36 se disseram contra a descriminalização, 10 a favor, 10 em termos e 5 não souberam responder, entre os do PSDB, foram 32 contra, 2 a favor e 1 em termos, e entre os do DEM, 33 contra, 2 em termos e 2 não souberam responder.
 
Maioridade penalA maioria dos deputados petistas também declarou contra plebiscito sobre a redução da maioridade penal (56 contra, 11 a favor e 3 não souberam responder). Nos outros três partidos, a proposta seria aprovada com folga, de acordo com os deputados ouvidos pelo G1 – no PMDB, 43 se disseram a favor do plebiscito e 15 contra (3 não souberam responder), no PSDB, 21 afirmaram ser a favor e 14 contra, e no DEM, o placar foi de 27 a 9 (1 não soube responder).
 
Nova CPMFO posicionamento também é diferente na bancada do partido em relação à criação da Contribuição Social para a Saúde (CSS), imposto semelhante à extinta CPMF (54 a favor, 12 contra e 4 não souberam responder). Os deputados ouvidos das bancadas de PMDB, PSDB E DEM se manifestaram contra – no PMDB foram 45 contra, 10 a favor e 6 não souberam responder; no PSDB, 33 contra, 1 a favor e 1 não soube responder; e no DEM, 33 contra e 4 a favor).
 
Lei da PalmadaSobre a Lei da Palmada, que prevê punições a pais ou responsáveis que aplicam castigos físicos aos filhos, a maioria dos petistas se manifestou a favor da proposta (34 a favor, 24 contra e 12 não souberam responder). Nos outros três partidos, a maior parte dos parlamentares afirmou ser contra a proposta (PMDB: 33 contra, 18 a favor e 10 não souberam responder; PSDB: 25 contra, 8 a favor e 2 não souberam responder; e DEM: 23 contra, 12 a favor e 2 não souberam responder).
 
PSDB contra voto em listaO PSDB, por sua vez, foi o único partido em que a maioria dos deputados ouvidos se disse contra o voto em lista fechada (em que o eleitor vota em uma lista de candidatos definida pelo partido) e o fim do fator previdenciário (mecanismo que reduz o benefício pago a quem se aposenta mais jovem), com 18 votos contra, 11 a favor e 6 dos que não souberam responder. Nos outros três partidos, o resultado foi o seguinte: PT, 48 a favor, 17 contra e 5 não souberam responder; PMDB, 29 a favor, 23 contra e 9 não souberam responder, e DEM 24 a favor, 11 contra e 2 não souberam responder.
 
DEM contra redução da jornadaO DEM é o único partido, dentre os quatro maiores, cuja maioria dos deputados ouvidos pelo G1 se manifestou contra a redução da jornada de trabalho de 44 horas semanais para 40 horas sem redução de salários. Dos 37 deputados do partido que responderam ao questionário, 24 se declararam contra a proposta, 11 a favor e 2 não souberam responder. No PT, o tema tem ampla maioria entre os deputados ouvidos: 68 a favor, 2 contra e 1 não soube responder. No PSDB, a questão é mais dividida (15 votos a favor, 13 contra e 7 não souberam responder). No PMDB, 27 deputados se manifestaram a favor da redação da jornada, 17 contra e 17 não souberam responder.
(…)


Por Reinaldo Azevedo ( veja abril )

COISAS DO PT - Campanha de Haddad usa falso doente de catarata em horário eleitoral

Campanha de Haddad usa falso doente de catarata em horário eleitoral, mente para os eleitores,
mas reportagem do Estadão chama isso de “erro” e ainda já um jeito de acusar a… Prefeitura!

Por Reinaldo Azevedo (veja.abril.com.br)

Esta é do balacobaco! Há uma nova ética solta por aí! Os eleitores de São Paulo sabem do que estou falando. Os que moram em outras cidades ficarão sabendo. A campanha do petista Fernando Haddad leva ao ar o testemunho de um senhor chamado José Machado, que seria portador de catarata e estaria na fila da cirurgia há dois anos, sem atendimento.
 
A Prefeitura é acusada de negligência. Bem, o que fez a Secretaria de Saúde? O óbvio! Foi verificar o que tinha acontecido, ora essa!
 
E o que tinha acontecido? Uma mentira! Reportagem de Júlia Duailibi e Izadora Peron no Estadão relatam o fato. Sabem qual é o título? Este: “Para expor erro de Haddad, Prefeitura abre dado de paciente”.
 
Viram? Haddad, o petita, apenas “erra”; já a Prefeitura, entende-se, cometeu uma infração ética. O mais impressionante é que a reportagem informa que tomou a iniciativa de ligar para a secretaria para saber detalhes da história daquele senhor. E foi, então, informada que o caso já havia sido averiguado
 
— um dever do poder público — e que Machado não tem catarata, mas pterígio. O texto também informa que ele foi encaminhado ao hospital adequado, conveniado com o SUS, que é federal.
 
Pois bem! A reportagem do Estadão faz um carnaval e acusa a prefeitura de ter violado, sem autorização, a ficha do paciente, divulgado informação considerada sigilosa.
 
Então vamos ver…

O que a Prefeitura deveria ter feito nesse caso?
 
Na televisão, alguém diz que não recebeu o devido atendimento, que foi vítima de negligência, que aguarda na fila por uma córnea há dois anos… 
 
Constatada a inverdade, qual deve ser o procedimento? Avisar a campanha de Haddad? Pedir um desmentido? Silenciar?
 
Sim, coleguinhas Júlia e Izadora, a ficha de um paciente lhe pertence, A MENOS QUE ELE CONTE UMA INVERDADE SOBRE UMA DOENÇA E ACUSE O PODER PÚBLICO DE NEGLIGÊNCIA POR ISSO.
 
Aí estamos diante de uma imposição ética: a verdade!!! Renato Azevedo Júnior, presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, diz que é “quebra de sigilo” passar a informação, por “mais que o paciente esteja errado”. Epa!
 
Mesmo que o seu “erro” seja peça de propaganda eleitoral?
Qual é a sua tese, doutor?
O poder saneador da mentira?
Reinaldo Ayer, professor de Biótica da USP, também vê “infração ética” na divulgação da verdade.
 
É… A ética não tem sido mesmo o nosso forte, não é mesmo?
 
Leva para o horário eleitoral, PSDB!
Na nova ética que está sendo plasmada em setores da imprensa e da medicina, pelo visto, uma mentira contada no horário eleitoral não pode ser apurada. Aquele que a explora eleitoralmente — Haddad — comete apenas um “erro”. E os que dizem a verdade — que não é, de resto, vexaminosa sobre a condição do paciente — merecem ir para o paredão!
 
O PSDB tem de contar a verdade no horário eleitoral. E tem de fazer mais: saber como a equipe de Haddad chegou ao senhor José Machado. O homem disse que “um pessoa que trabalha com Haddad” o conhece. Que “pessoa”? Haddad e senhor Machado não parecem frequentar o mesmo clube de fim de semana. Isso tem cara de tramoia de militância organizada.
 
Na reportagem do Estadão, vejam vocês!, quem levou ao ar uma mentira se deu melhor do que quem contou a verdade.
 
Fonte:
Ética.
Por Reinaldo Azevedo

Lula é um “animal político”, Saiba Porque!

 
Papo furado – Com a campanha eleitoral já ocupando espaço no rádio e na televisão, o PT não perdeu tempo e despejou Lula sobre os eleitores paulistanos, obrigados a ouvir e ver o ex-presidente balbuciando mentiras.
 
Ainda buscando uma solução para o empacado Fernando Haddad, que nas pesquisas continua estacionado na casa de 8% de intenção de voto, o ex-presidente afirma sem qualquer sinal de rubor que, como o seu apoio e o de Dilma, o candidato petista será o melhor prefeito de São Paulo.
 
Que Lula falta com a verdade com largueza todos sabem, mas só mesmo alguém tomado pela irresponsabilidade é capaz de fazer tal afirmação. Quando impôs o candidato de sua preferência, atropelando os companheiros de legenda, Lula apresentou Haddad ao eleitorado como o melhor ministro da Educação de toda a história brasileira.
 
Acontece que nove entre dez brasileiros sabem que Fernando Haddad foi um enorme fiasco à frente da pasta da Educação. Os seguidos escândalos do Exame Nacional do Ensino Médio são um exemplo do que Lula quer dar aos eleitores da maior cidade brasileira.
 
A greve em 38 universidades federais antecipa o que pode ocorrer com a capital dos paulistas se Fernando Haddad arrancar a vitória das urnas. Ex-prefeita de São Paulo e atualmente exercendo mandato de senadora, a petista Marta Suplicy até então vem se recusando a subir no palanque de Haddad.
 
Líderes petistas no Congresso Nacional não escondem a preocupação com a difícil situação de Fernando Haddad na disputa pela prefeitura paulistana.
 
Lula é um “animal político” e sabe avaliar quando um candidato tem chance de disputar eleição acirrada, como a da cidade de São Paulo.
 
Só mesmo um interesse maior e escuso pode obrigar alguém a fazer aposta tão arriscada e aparentemente inconsequente.
 
Fonte: UCHO

VÍDEO EX MARIDO Dilma Rousseff, ISSO É BRASIL MESMO!

Doze anos após abandonar a política por causa de uma decepção com líderes do PDT no Rio Grande do Sul, um dos deputados mais votados na década de 1980 pretende retornar ao partido que ajudou a fundar.

Ex-marido de Dilma Rousseff, o advogado Carlos Franklin Paixão de Araújo é considerado o maior confidente da presidente da República, a quem ele classifica como uma grande amiga.


De prosa simples e com muitas histórias para contar, Carlos Araújo recebeu o Terra em sua casa, na zona sul de Porto Alegre, onde confirmou o desejo de retornar à política.

VEJA AS DECLARAÇÕES DO EX MARIDO DE DILMA NOSSA PRESIDENTA.

NÃO ESQUEÇA CARO LEITOR, DILMA É DO PT

NOSSA GUARULHOS NÃO PODE FICAR NA MÃO DO PT