Em Franco da Rocha, no interior paulista, a chuva forte deixou vários prédios ilhados. A situação é a mesma que aconteceu em 1987, que foi mostrada pelo repórter Alberto Gaspar.
Quando foram informados que as comportas da Represa Paiva Castro seriam abertas para evitar um possível rompimento, funcionários da Prefeitura de Franco da Rocha (SP) começaram a telefonar para amigos e parentes para alertar sobre os alagamentos que fatalmente seriam provocados pela cidade.
Franco da Rocha tem 131 mil habitantes e todos os anos enfrenta problemas decorrentes das fortes chuvas por conta das cheias dos rios (Juqueri e ribeirão Eusébio, que corta o centro da cidade) que cortam a região e se encontram, em formato de “Y”, quase no centro do município. Desta vez, segundo a prefeitura, a cheia se concentrou no rio Juqueri, que faz ligação com a represa Paiva Castro – parte do sistema Cantareira. Com a água no limite, a comporta da represa foi aberta e, com o alagamento, ao menos 35 famílias desalojadas. Até as 17h, a cidade permanecia praticamente isolada, segundo a prefeitura.
Quando foram informados que as comportas da Represa Paiva Castro seriam abertas para evitar um possível rompimento, funcionários da Prefeitura de Franco da Rocha (SP) começaram a telefonar para amigos e parentes para alertar sobre os alagamentos que fatalmente seriam provocados pela cidade.
Franco da Rocha tem 131 mil habitantes e todos os anos enfrenta problemas decorrentes das fortes chuvas por conta das cheias dos rios (Juqueri e ribeirão Eusébio, que corta o centro da cidade) que cortam a região e se encontram, em formato de “Y”, quase no centro do município. Desta vez, segundo a prefeitura, a cheia se concentrou no rio Juqueri, que faz ligação com a represa Paiva Castro – parte do sistema Cantareira. Com a água no limite, a comporta da represa foi aberta e, com o alagamento, ao menos 35 famílias desalojadas. Até as 17h, a cidade permanecia praticamente isolada, segundo a prefeitura.
Segundo o procurador do município, Odair Amadio, o alerta boca-a-boca foi a única forma encontrada para avisar a população, já que Franco da Rocha não conta com veículos locais, oficiais ou não, de comunicação – com a exceção de uma rádio comunitária.
Perto do local, prédios da Prefeitura, fórum, delegacia e Câmara Municipal ficaram alagados. A cidade conta com uma população carcerária de quase 8 mil pessoas e, por causa das chuvas, agentes penitenciários tiveram dificuldades, por exemplo, para acessar o presídio feminino e levar alimentos.
A linha de trem entre Franco da Rocha e Caeieiras, município vizinho, estava interrompida até o fim da tarde, e o governo estadual teve de disponibilizar ônibus gratuitos para transportar os habitantes de uma cidade para outra.
A orientação da prefeitura para os habitantes é que, enquanto durarem as cheias, as pessoas evitem nadar ou mexer em fiações em suas casas e, se estiverem em área de perigo, prestar atenção em eventuais deslocamentos de terra – que podem dar origem a deslizamentos.
Fonte: G1/Ultimosegundo - Mulher é Resgatada no Rio Incrível Confira - Clique aqui
Perto do local, prédios da Prefeitura, fórum, delegacia e Câmara Municipal ficaram alagados. A cidade conta com uma população carcerária de quase 8 mil pessoas e, por causa das chuvas, agentes penitenciários tiveram dificuldades, por exemplo, para acessar o presídio feminino e levar alimentos.
A linha de trem entre Franco da Rocha e Caeieiras, município vizinho, estava interrompida até o fim da tarde, e o governo estadual teve de disponibilizar ônibus gratuitos para transportar os habitantes de uma cidade para outra.
A orientação da prefeitura para os habitantes é que, enquanto durarem as cheias, as pessoas evitem nadar ou mexer em fiações em suas casas e, se estiverem em área de perigo, prestar atenção em eventuais deslocamentos de terra – que podem dar origem a deslizamentos.
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