
Quando foram informados que as comportas da Represa Paiva Castro seriam abertas para evitar um possível rompimento, funcionários da Prefeitura de Franco da Rocha (SP) começaram a telefonar para amigos e parentes para alertar sobre os alagamentos que fatalmente seriam provocados pela cidade.
Franco da Rocha tem 131 mil habitantes e todos os anos enfrenta problemas decorrentes das fortes chuvas por conta das cheias dos rios (Juqueri e ribeirão Eusébio, que corta o centro da cidade) que cortam a região e se encontram, em formato de “Y”, quase no centro do município. Desta vez, segundo a prefeitura, a cheia se concentrou no rio Juqueri, que faz ligação com a represa Paiva Castro – parte do sistema Cantareira. Com a água no limite, a comporta da represa foi aberta e, com o alagamento, ao menos 35 famílias desalojadas. Até as 17h, a cidade permanecia praticamente isolada, segundo a prefeitura.
Segundo o procurador do município, Odair Amadio, o alerta boca-a-boca foi a única forma encontrada para avisar a população, já que Franco da Rocha não conta com veículos locais, oficiais ou não, de comunicação – com a exceção de uma rádio comunitária.
Perto do local, prédios da Prefeitura, fórum, delegacia e Câmara Municipal ficaram alagados. A cidade conta com uma população carcerária de quase 8 mil pessoas e, por causa das chuvas, agentes penitenciários tiveram dificuldades, por exemplo, para acessar o presídio feminino e levar alimentos.
A linha de trem entre Franco da Rocha e Caeieiras, município vizinho, estava interrompida até o fim da tarde, e o governo estadual teve de disponibilizar ônibus gratuitos para transportar os habitantes de uma cidade para outra.
A orientação da prefeitura para os habitantes é que, enquanto durarem as cheias, as pessoas evitem nadar ou mexer em fiações em suas casas e, se estiverem em área de perigo, prestar atenção em eventuais deslocamentos de terra – que podem dar origem a deslizamentos.
Fonte: G1/Ultimosegundo - Mulher é Resgatada no Rio Incrível Confira - Clique aqui
Perto do local, prédios da Prefeitura, fórum, delegacia e Câmara Municipal ficaram alagados. A cidade conta com uma população carcerária de quase 8 mil pessoas e, por causa das chuvas, agentes penitenciários tiveram dificuldades, por exemplo, para acessar o presídio feminino e levar alimentos.
A linha de trem entre Franco da Rocha e Caeieiras, município vizinho, estava interrompida até o fim da tarde, e o governo estadual teve de disponibilizar ônibus gratuitos para transportar os habitantes de uma cidade para outra.
A orientação da prefeitura para os habitantes é que, enquanto durarem as cheias, as pessoas evitem nadar ou mexer em fiações em suas casas e, se estiverem em área de perigo, prestar atenção em eventuais deslocamentos de terra – que podem dar origem a deslizamentos.
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