O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está coordenando uma ação nacional para identificar a situação pessoal e processual de cada criança e adolescente acolhido em abrigos. A mobilização que teve início esta semana deve revisar a situação de 1.488 unidades de acolhimento em todo o país e contribuirá para dar um lar a essas crianças, seja pelo retorno à família biológica ou sua colocação em um lar substituto por meio da adoção.
Em Roraima, a ação é coordenada pela juíza titular do Juizado da Infância e Juventude, Graciete Sotto Mayor Ribeiro, que já se reuniu com representantes dos órgãos ligados à área. Além disso, foi elaborado um cronograma de visita aos quatro abrigos existentes no Estado e também agendadas audiências referentes aos processos dos menores que estão abrigados em cada um deles.
Ontem,30.07, foi realizada audiências de processos de menores recolhidos no Abrigo Pedra Pintada(Rua Almir Sabino de Oliveira, nº 17, qd. 307, bairro Centenário), com a participação dos responsáveis e representantes do Judiciário, Defensoria Pública e Ministério Público.
A expectativa da coordenadora é que em Roraima sejam realizadas aproximadamente 90 audiências, número que corresponde à quantidade de crianças e adolescentes acolhidos em abrigos.
Em Roraima, a ação é coordenada pela juíza titular do Juizado da Infância e Juventude, Graciete Sotto Mayor Ribeiro, que já se reuniu com representantes dos órgãos ligados à área. Além disso, foi elaborado um cronograma de visita aos quatro abrigos existentes no Estado e também agendadas audiências referentes aos processos dos menores que estão abrigados em cada um deles.
Ontem,30.07, foi realizada audiências de processos de menores recolhidos no Abrigo Pedra Pintada(Rua Almir Sabino de Oliveira, nº 17, qd. 307, bairro Centenário), com a participação dos responsáveis e representantes do Judiciário, Defensoria Pública e Ministério Público.
A expectativa da coordenadora é que em Roraima sejam realizadas aproximadamente 90 audiências, número que corresponde à quantidade de crianças e adolescentes acolhidos em abrigos.
Fonte: Jusbrasil
GCM MORAES